5 DE MARÇO DE 2006 A 25 DE MAIO DE 2007
Quinze meses passados sobre a tomada de posse como membro efectivo no Conselho Executivo da CONFAP e três meses depois de ter assistido a uma farsa como foi a anulação das Assembleias Geral Ordinária e a Eleitoral da Confederação por iniciativa do Presidente da Mesa da Assembleia Geral, volto a escrever neste blog, fazendo companhia ao Boleto Fonseca que tão bem tem sabido escrever sobre este Movimento Associativo descrevendo alguns dos seus mo(vi)mentos…
O silêncio que impus a mim próprio, justificou-se pela necessidade de evitar colisões entre as opiniões que manifestei nas reuniões do Conselho Executivo da CONFAP (enquanto as “maiorias” permitiram que ele funcionasse) e as que aqui poderia divulgar, bem como pela necessidade de não alimentar polémicas nos momentos imediatos à realização do XXXII Encontro Nacional e à anulação das Assembleias Gerais.
Esclareço os mais incautos que, silêncio não significou “consentimento”, tal como diz um conhecido ditado popular português se este for interpretado “à letra”. Significou sim a lealdade institucional que me levou a manifestar opinião nos locais próprios e convenientes quando entendi e quando me foi dada oportunidade.
Mas, atendendo a actos (muitos e impróprios) e manifestações públicas (poucas e de pouco conteúdo) de alguns companheiros do Movimento e à proximidade de uma Assembleia, desta vez Extraordinária, entendo que chegou o momento para manifestar publicamente a minha opinião e divulgar alguns factos até agora “convenientemente” escondidos do Movimento Associativo de Pais.
Tudo o que poderei escrever neste tem como finalidade única alerto consciências, sugerir reflexões e lançar questões que talvez mereçam uma resposta adequada.
Espero manter a coerência e imparcialidade que sempre me guiaram no percurso que até ao momento fiz no Movimento Associativo de Pais e na CONFAP e que, certamente, continuarei a fazer.
Até breve.
Paulo Gomes da Costa
2007.05.24
Quinze meses passados sobre a tomada de posse como membro efectivo no Conselho Executivo da CONFAP e três meses depois de ter assistido a uma farsa como foi a anulação das Assembleias Geral Ordinária e a Eleitoral da Confederação por iniciativa do Presidente da Mesa da Assembleia Geral, volto a escrever neste blog, fazendo companhia ao Boleto Fonseca que tão bem tem sabido escrever sobre este Movimento Associativo descrevendo alguns dos seus mo(vi)mentos…
O silêncio que impus a mim próprio, justificou-se pela necessidade de evitar colisões entre as opiniões que manifestei nas reuniões do Conselho Executivo da CONFAP (enquanto as “maiorias” permitiram que ele funcionasse) e as que aqui poderia divulgar, bem como pela necessidade de não alimentar polémicas nos momentos imediatos à realização do XXXII Encontro Nacional e à anulação das Assembleias Gerais.
Esclareço os mais incautos que, silêncio não significou “consentimento”, tal como diz um conhecido ditado popular português se este for interpretado “à letra”. Significou sim a lealdade institucional que me levou a manifestar opinião nos locais próprios e convenientes quando entendi e quando me foi dada oportunidade.
Mas, atendendo a actos (muitos e impróprios) e manifestações públicas (poucas e de pouco conteúdo) de alguns companheiros do Movimento e à proximidade de uma Assembleia, desta vez Extraordinária, entendo que chegou o momento para manifestar publicamente a minha opinião e divulgar alguns factos até agora “convenientemente” escondidos do Movimento Associativo de Pais.
Tudo o que poderei escrever neste tem como finalidade única alerto consciências, sugerir reflexões e lançar questões que talvez mereçam uma resposta adequada.
Espero manter a coerência e imparcialidade que sempre me guiaram no percurso que até ao momento fiz no Movimento Associativo de Pais e na CONFAP e que, certamente, continuarei a fazer.
Até breve.
Paulo Gomes da Costa
2007.05.24